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No dia 19 de abril participamos do curso Faturamento em Saúde – Gestão e Operação, totalmente focado em faturamento de convênios!
O foco do curso era passar informações para que os faturistas que utilizam TISS/TUSS (faturamento convênios) conseguissem aumentar o faturamento, principalmente através de negociação com as operadoras de saúde.
Inicialmente foram passados conceitos sobre o que é o faturamento e suas atribuições, também foi enfatizado que é imprescindível a utilização de um sistema de apoio, que possibilitará mais agilidade e controle dos processos, entre outros benefícios.
Sobre o sistema, a ministrante do curso enfatizou que também é muito importante e essencial a capacitação dos usuários, para que todos os recursos sejam explorados.
Após esta introdução, iniciou-se o diálogo sobre o TISS e a relevância dos contratos com as operadoras que devem trazer benefícios a ambas as partes. Foi citado que é muito comum que os prestadores não tenham a pró-atividade de entrar em contato com as operadoras e renegociar estes contratos para que os valores sejam atualizados, muitas vezes fazendo com que estes fiquem defasados.
Dando seguimento, foram introduzidas as tabelas utilizadas no faturamento de materiais e medicamentos, como SIMPRO e BRASÍNDICE e foi mostrado como calcular o preço final com as tributações, também foram mostradas as resoluções e instruções normativas relacionadas.
Da mesma forma foram passadas as tabelas de procedimentos utilizadas no faturamento e as diferentes formas de valoração existentes
Sobre as autorizações necessárias para a operadora pagar um atendimento, foi citado que deve-se solicitar ao paciente os seguintes documentos:
• elegibilidade da carteirinha (e importantíssimo solicitar ao paciente a carteirinha e verificar se a mesma ainda é válida);
• documento de identificação oficial com foto;
• solicitação do médico (exames e procedimentos);
• CID, exames e laudos (procedimentos);
• Para OPME, a operadora pode exigir 3 orçamentos de fornecedores diferentes para autorizar.
Ainda sobre autorização, foi explicado que em casos de emergência e urgência não há necessidade de autorização prévia de procedimentos e uso de OPME.
Foram apresentadas mais algumas instruções e resoluções normativas, agora sobre o TISS e TUSS, mas como para os usuários de sistemas e faturistas as mudanças não são significativas, não foram discutidas as alterações da nova versão 3.00.00 do TISS. Ainda neste tema foi passado que serão introduzidos códigos TUSS para materiais, medicamentos e taxas.
Finalizando, o curso principalmente me permitiu entender melhor os faturistas e usuarios que utilizam o nosso sistema, enfatiza Leonel Thiesen Neto - Analista de Sistemas.