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Micromed implanta Classificação de Risco no Hospital Celso Ramos

 Rede de hospitais e pronto-atendimento da Grande Florianópolis 

ganha sistema de acolhimento aos pacientes

 
   Programa, que deverá ser implementado até outubro, estabelece prioridades no atendimento de acordo com a gravidade de cada caso.
 
 
   A partir de outubro, quem chegar ao setor de emergência do Hospital Celso Ramos, em Florianópolis, não será atendido por ordem de chegada, mas de acordo com a gravidade do ferimento ou risco à saúde. A medida faz parte do Sistema Catarinense de Acolhimento e Classificação de Risco, desenvolvido por técnicos da Secretaria de Estado da Saúde (SES). O objetivo é implantar até o fim do ano a nova metodologia na maioria dos hospitais e nas unidades de pronto-atendimento (UPAS)da Grande Florianópolis.
 
 
   Marlene Bonow Oliveira, superintendente de serviços especializados e regulação da SES, explica que o sistema foi desenvolvido com base em outros modelos já existentes, e que auxilia no atendimento mais humanizado. Independentemente do procedimento, todas as pessoas serão atendidas, o que muda é que haverá uma sala específica para uma classificação técnica e para um atendimento priorizado — afirma.
 
   De janeiro a agosto deste ano, segundo dados da superintendência hospitalar da SES,mais de 44,8 mil pessoas passaram pela emergência do Hospital Celso Ramos. Marlene afirma que o procedimento de classificação de risco deve ser feito por profissionais capacitados em aplicar o procedimento, que consiste em responder a uma espécie de roteiro. 
 
   A expectativa, segundo Marlene, é implantar o sistema no Hospital Celso Ramos até o início de outubro. Na semana passada, foi realizado um curso de capacitação para cerca de 12 enfermeiros da unidade. Até o fim do ano, o plano é chegar aos outros hospitais da Grande Florianópolis e depois às outras regiões do Estado. 
 
 
COMO FUNCIONA
 
O que é
 
   A Classificação de Risco é a estratificação de risco dos usuários que procuram atendimento nos serviços de saúde. Ao dar entrada em uma unidade de saúde o paciente é classificado, recebendo uma prioridade que determina o tempo alvo para o primeiro atendimento médico, essa prioridade é baseada na situação clínica apresentada e não na ordem de chegada. A Classificação é realizada com base em protocolo adotado pela instituição de saúde, normalmente representado por cores que indicam a prioridade clínica de cada paciente. Para tanto, algumas condições e parâmetros clínicos devem ser verificados.
 
   No sistema catarinense, a classificação se dará por cinco cores (distribuídas através de pulseiras):
 
Vermelho: prioridade máxima. 
Tempo de espera: imediato
 
Laranja: prioridade alta.
Tempo de espera máximo: 15 minutos
 
Amarelo: prioridade média.
Tempo de espera máximo: uma hora
 
Verde: prioridade baixa.
Tempo de espera máximo: duas horas
 
Azul: prioridade mínima.
Tempo de espera máximo: quatro horas.
 
Fonte Site: Hora de Santa Catarina
Karine Wenzel
karine.wenzel@diario.com.br
 
Link para matéria no Hora de Santa Catarina
 
 
    “Durante a capacitação da equipe do HGCR, que ocorreu na semana de 08 a 12 de setembro, a Micromed apresentou o Modulo de Classificação de Risco, e capacitou os enfermeiros na utilização do Sistema.”
 

   “Todos os Fluxogramas de Classificação de Risco já definidos, estão cadastrados no Sistema Micromed, e estamos planejando a alocação da nossa equipe para realizar o acompanhamento “in-loco” durante os primeiros dias (turnos) em que a nova metodologia for adotada no HGCR”, destaca Haroldo (Gerente de Projetos – Micromed Florianópolis). Segundo ele, este projeto, deverá ser estendido a toda a rede estadual de Urgência e Emergência, que abrange, além das unidades da SES, diversas outras instituições.

 

 
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